O crescente mercado dos aplicativos de entrega de comida

A transformação da alimentação na nova era digital compõe a população que quer eficiência, flexibilidade e controle do orçamento de gastos. De acordo com a Euromonitor em 2016, 15% dos pedidos na época já eram pagos online, hoje já passam de 26%. Portanto, ocorre a redução do estilo de pagamento físico e facilitado pelos aplicativos de entrega de comida, o pagamento online tende a crescer e popularizar com segurança ainda mais.

Outros pontos importantes são: a possibilidade de um refinamento das refeições, solução rápida para alimentos em escassez em casa ou até satisfazer necessidades específicas para certos momentos, como recompensa. Além disso, possibilita um “problema” a menos na vida dinâmica das pessoas atualmente.

Os maiores aplicativos de entrega em alta no Brasil são:

Em relação ao iFood, que é uma case de sucesso do segmento de aplicativos de entrega de comida, conta com o posto de mais utilizado no Brasil e para isso, a empresa investiu no foco do cliente, com personalização apoiada no avanço tecnológico e inteligência artificial.

“A satisfação e o engajamento do cliente são as principais medidas para o sucesso da estratégia de marketing. E foi nisso que o iFood investiu.”

– Gabriel Quint (Coordenador de Projetos e Sistemas)

Quarentena

No período de isolamento por conta do Covid-19, os aplicativos de entrega entraram mais ainda na rotina daqueles que não saem de casa, o que mostra a importância da atividade para os usuários. Segundo estudo da Corebiz, a receita das compras por delivery cresceu 77% entre os dias 1º a 18 de março (início da quarentena no Brasil).

O crescente mercado dos aplicativos de entrega de comida

Fonte de renda

Para comerciantes e entregadores, as plataformas alavancaram as possibilidades de maior difusão e alcance do serviço prestado e, consequentemente, de novas oportunidades de trabalho.

Se aliando ao aumento gradual e crescente do uso de smartphones e plataformas digitais em todas as classes sociais. A transformação em pedidos digitais aumenta não só a demanda do produto, mas também o número de entregadores.

Nesse sentido, a plataforma Eu Entrego preza para cadastramento em regiões em que os entregadores possam tirar de 180 a 240 reais por dia. Já nos três principais aplicativos em uso no Brasil funciona assim:

  • iFood: o pagamento mínimo é de R$4 + R$0,85 por quilômetro rodado;
  • Uber Eats: são pagos R$5 até 3,3km rodados;
  • Rappi: são R$ 6,90 até 3km rodado.

Problemas

Da mesma forma que crescem o número de usuários das plataformas, crescem também o número de reclamações de inconsistências nas entregas, principalmente aos fins de semana. Alguns clientes ficam com pé atrás para realizar novos pedidos, e outros ficam insatisfeitos e prezam por restaurantes mais bem avaliados.

Na questão burocrática, as normas, regulamentação do serviço e direitos trabalhistas ainda passam por debates. Outro ponto importante é o fato de grandes números de acidentes e mortes de entregadores motociclistas.

Estratégias de marketing

Grandes negócios contam com grandes estratégias de marketing, por conta da grande relevância, voltamos a falar do iFood e como ele conquistou o grande público – já que hoje se “pedir um iFood” é mais popular que o simples “pedir comida”. Alguns pontos adotados que podem ser observados são:

  • Relacionamentos significativos com empresas e clientes, com promoções cruzadas, distribuição de cupons e abertura de oportunidade para pequenos negócios;
  • Possibilidade de feedback dentro da própria plataforma;
  • Inteligência artificial para indicação personalizada para cada usuário.

Avanços

Potencializados pela nova era digital, os serviços que mais utilizamos serão aperfeiçoados e cada vez mais estarão de acordo com as necessidades instantâneas, criando novos métodos e ferramentas.

_A evolução tecnológica está literalmente batendo à porta, acompanhe as novidades e aproveite as novas experiências.

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